Este blOg tem histOrias k sãO principalmente da Sakura Card CaptOrs, fui eu que inventei, esperO k gOstem...
COmentem as histOrias e respOndãO às sOndagens pOr favOr... :D
Se as histOrias ñ tiverem bOas paciencia, ngm é perfeitO...

A chama dO amOr XD

A chama dO amOr XD

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Unidos Pelo Destino - Capitulo 4

Shaoran: Eu tenho uma coisa para lhe pedir, Sakura.

Sakura: O que você quiser! Diga lá!

Shaoran (se ajoelhando em frente de Sakura e tirando uma caixinha preta de veludo, que ao abrir revela uma linda aliança de diamantes): Sakura, você quer, quer casar comigo?

Sakura (sorrindo): É claro que sim. É uma das coisas que mais quero na vida.

Então, Shaoran mete a aliança no dedo de Sakura, e tira a sua do bolso que mete em seu dedo.

Eles se beijam com fervor, e depois falam um pouco da sua vida como casal. Eles decidem que seu casamento será depois de um mês. E pensam no nome que iram dar ao seu/sua filho/filha.

Um mês depois…

Finalmente o casamento irá se realizar. Estava toda a gente na igreja, prontos para assistir à cerimónia. Amigos, colegas de trabalho, família.

Shaoran já estava no altar, esperando sua noiva. Wei e sua mãe, Yelan, são os seus padrinhos.

Os de Sakura são, Tomoyo e seu pai Fujitaka.

Finalmente, Sakura chega à igreja de braço dado com seu pai. Fujitaka entrega sua filha a Shaoran, que a recebe com um sorriso no rosto. Ela estava deslumbrante.

Padre: Shaoran Li, aceita Sakura Kinomoto como sua esposa, e promete amá-la e respeitá-la na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte vos separe?

Shaoran: Sim… aceito.

Padre: Sakura Kinomoto, aceita Shaoran Li como seu esposo, e promete amá-lo e respeitá-lo na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte vos separe?

Sakura: Sim… aceito.

Padre: Se alguém tem alguma coisa a dizer, para que esta união não se realize, fale agora ou cale-se para sempre.

Ninguém falou.

Padre: Então, sendo assim. Eu declaro, Shaoran Li e Sakura Kinomoto, marido e mulher. Pode beijar a noiva.

Shaoran sorri, levanta o véu de Sakura e a beija com carinho.

A menina das alianças era May, filha de Tomoyo, que já tinha três anos. Tomoyo já havia casado há um ano com Eriol e os dois tiveram uma filha igualzinha à mãe.

Sakura: Bem, vou mandar o buquê.

Todas (as raparigas solteira claro): Vamos lá!

Sakura: E vai um, dois, três, e…- ela manda o buquê de flores que vai calhar directamente nas mãos de Meilin.

Meilin: Eu apanhei, eu apanhei.

Sakura: Parabéns Meilin.

Shaoran: É, parabéns prima.

Meilin: Obrigada aos dois, obrigada.

Então Sakura e Shaoran entraram no carro em direcção ao aeroporto, queriam ir de lua-de-mel a Hong Kong. E foram.

Voltaram depois de dois meses. Faltam ainda seis meses para seu bebe nascer. Já sabiam que era uma menina e decidiram dar-lhe o nome de Anna.

Eles passaram a morar em Tomoeda, numa linda e grande casa com vista para o mar.

Shaoran voltou a dar aulas de artes marciais no mesmo ginásio onde Sakura trabalhava.

No entanto Sakura, enquanto estivesse grávida não podia trabalhar como professora de ginástica acrobática, nem como outra coisa qualquer. Shaoran não a deixava fazer esforços de maneira nenhuma.

Seis meses depois…

Finalmente a pequena Anna nasceu. Shaoran e Sakura estavam muito felizes por ter sua querida e amada filha nos braços.

Dois anos depois…

A pequena Anna já tinha dois aninhos. Estava no jardim da casa de seus pais, brincando com sua prima May, filha de Tomoyo, agora com cinco anos.

Sakura e Shaoran as observavam, felizes por terem uma família perfeita e maravilhosa.

Mas estavam ainda mais felizes, porque Sakura já esperava o seu segundo bebe.

FIM

Unidos Pelo Destino - Capitulo 3

Os dois andaram por um bocado, quando ficaram cansados se sentaram à beira-mar observando a linda paisagem marítima.

Sakura: Que paisagem linda, você não acha?

Shaoran: Linda como você. – murmurou.

Sakura: O que foi que você disse?

Shaoran (ficando atrapalhado): Nada, nada. Disse que sim, que a paisagem é muito bonita. – corou de vergonha.

Sakura sorri e cora logo a seguir: Queria lhe agradecer.

Shaoran: Agradecer? Porque?

Sakura: Por ter ficado comigo, a noite passada.

Shaoran (pensando): Por mim ficava com você a vida inteira. – sorriu e disse. – Não foi nada, não precisa agradecer.

Sakura olhou para ele e sorriu.

Ao ver aquele sorriso, o coração de Shaoran disparou a cem à hora. Ele não sabia o que dizer.

Eles começaram a se olhar, olhos nos olhos, e a se aproximar. Estavam quase se beijando, quando…

- Que lindos. Até parece um filme romântico. – disse um homem com um sorriso cínico no rosto. Ele estava acompanhado com mais dois homens que tinham o mesmo sorriso cínico.

Shaoran e Sakura logo se levantaram, e ele se pôs na frente dela para a defender.

Shaoran: O que vocês querem?

1º homem: O que nós queremos? Queremos todo o vosso dinheiro e essa mocinha que você tem aí atrás de si.

Shaoran (com um olhar irritado e desafiador): O que querem dela?

2º homem: Queremos ela para nós, para nos divertimos um pouco com ela e tal!

Sakura fica com medo, se agarra à blusa de Shaoran e diz no seu ouvido: Por favor não deixe. Não deixe eles me levarem.

Shaoran murmura: Nunca! Não se preocupe Sakura, eu protejo você! Nem que seja com a minha vida.

3º homem: Vá lá! Nos passe para cá o dinheiro e essa mocinha.

Shaoran (gritando): NUNCA. VOCÊS NÃO VÃO ENCOSTAR NEM UM DEDO NELA.

1º homem: Então parece que vamos ter de recorrer à força para conseguir o que queremos!

Então, o 2º homem foi direito a Shaoran para lhe dar um soco, mas este desviou-se, juntamente com Sakura, e deu-lhe um chute nas costas fazendo ele cair ao chão.

Shaoran (irritado): Come areia, seu canalha.

Depois o 3º homem agarrou Shaoran pelo braço, afastando-o de Sakura. Por causa disso o 1º homem, que por sinal era o chefe, conseguiu agarrar Sakura que logo gritou:

- SOCORRO SHAORAN, SOCORRO. POR FAVOR!

Shaoran: SAKURA!

1º homem: Cale-se mocinha. Não vale a pena chamar seu namoradinho, que ele não te vai ajudar.

Sakura: Eu chamo meu namorado quando eu quiser e bem me apetecer. Agora me solta seu danado.

1º homem: Eu não vou fazer isso. Até porque eu de si só quero o seu corpo.

Sakura: NUNCA. SHAORAN.

Shaoran conseguiu ficar ainda mais irritado do que já estava. Não conseguia ver sua amada a ser agarrada por outro homem, ainda por cima quando ela não quer, e ficar ali sem fazer nada, a olhar. E quando ela o chamou de “seu namorado” aí é que ele se decidiu de que não ia deixar ninguém lhe fazer mal.

De repente ele soltou-se do homem que o agarrava, deu um salto, e depois de dar uma cambalhota no ar, deu-lhe um pontapé na cabeça fazendo-o cair no chão. Depois foi a correr para salvar Sakura daquele sacana.

Quando chegou ao pé deles, deu um pontapé na barriga e um soco na cara do homem, fazendo-o cair ao chão também.

Sakura o abraçou, chorando de medo.

Shaoran retribuiu o abraço e disse:

- Está tudo bem Sakura, está tudo bem.

Sakura: Obrigada por me salvar Shaoran, obrigada.

Shaoran: Não tem de agradecer.

Sakura: Tenho sim. Obrigada.

Shaoran (pensando): Por que é que você não diz agora que a ama Shaoran? Porque?

Então Shaoran vira-se para os três homens que já estavam se levantando e disse, com um olhar de ódio:

- Vocês nunca mais tocam em Sakura, desse jeito. Enquanto eu estiver cá para a proteger, vocês nunca mais encostaram um dedo nela novamente. Nunca… mais.

Logo a seguir os homens foram-se embora, deixando Sakura e Shaoran para trás.

Shaoran olha para Sakura e pergunta curioso:

- Porque é que você disse que eu era seu namorado?

Sakura: Porque… porque… porque pensei que se disse-se que você é só meu amigo podia piorar as coisas.

Shaoran: Hum… ok… com esta agitação toda, já chegou a hora de almoço… vamos almoçar? Para depois irmos à praia?

Sakura: Claro! – sorrio. – Almoçamos em minha casa?

Shaoran: Como você quiser!

Sakura: Está bem! Então vamos!

Shaoran: Vamos!

E lá foram eles.

Depois de almoço, foram para a praia.

Montaram tudo, os chapéus-de-sol, a tenda anti-vento, estenderam as toalhas, e Sakura foi dar um mergulho, deixando Shaoran sozinho deitado numa toalha.

Quando ela vem à superfície, depois de um breve mergulho, vê Shaoran conversando com uma mulher que Sakura não conhece de lado nenhum. E nem repara que está vindo uma onda bem grande atrás de si.

Quando a onda a atinge, Sakura se desequilibra e cai, batendo com o tornozelo numa rocha, ela tenta nadar mas sem sucesso, por causa da dor e de ondas que a acertavam sucessivamente.

Ela grita por ajuda, mas ninguém a ouve.

De repente Shaoran desvia o olhar, da mulher com que estava falando, para ver Sakura. E apanha um susto quando vê que ela estava se afogando.

Ele corre para a salvar. Nada até ela, até que a consegue agarrar. Ele consegue trazer ela, já inconsciente, para terra, e a deita delicadamente na toalha. E começa a fazer-lhe respiração boca-a-boca.

Shaoran: Sakura acorde. Sakura acorde, por favor. Você não pode me deixar Sakura, não pode… eu te amo, minha flor de cerejeira… eu te amo. – ele começa a chorar descontroladamente, e nem repara que Sakura estava recuperando sua consciência.

Sakura: Eu… também te amo… meu pequeno lobo… eu te amo… por favor… pare de chorar meu amor.

Shaoran pára de chorar, olha para ela, que estava sorrindo para ele, e sem pensar a beija apaixonadamente, com um beijo profundo que ela retribuiu.

Eles vão para casa de Sakura, sempre sorrindo e se beijando constantemente.

Eles acabam por fazer amor e passar a noite juntos.

Uma semana depois…

A campainha de casa de Sakura toca. Ela vai a correr abrir a porta, já sabendo quem era.

Sakura: Oi Shaoran, meu amor!

Shaoran: Oi Sakura, minha flor de cerejeira!

Sakura: Entre. Tenho uma grande novidade para lhe dar! Você até vai cair para o alado, por isso é melhor sentar-se no sofá.

Shaoran (se sentado no sofá): Fala logo, por favor! Você me está pondo nervoso e sobretudo curioso!

Sakura: Shaoran… eu… estou grávida. – sorri.

Shaoran: O-o quê!? – espantado.

Sakura: Nós vamos ter um bebe Shaoran!

Shaoran: Não pode ser!

Sakura: Porque? Você não quer ter um filho comigo?! – confusa.

Shaoran: É-é c-claro que eu quero. É a coisa que mais quero no mundo. Aliás eu não quero ter um… eu quero ter um monte de filhos com você.
Sakura: Oh Shaoran, eu também.

Eles se abraçam e se beijam apaixonadamente.

Unidos Pelo Destino - Capitulo 2

Shaoran: Você dança bem!

Sakura: Você também!

Shaoran: Gostava que você soubesse que eu gostei muito de a conhecer.

Sakura: Eu também gostei muito de o conhecer.

A música acabou e Shaoran propôs que eles fossem tomar uma bebida, e Sakura aceitou.

Ela o seguia, com alguma dificuldade, por causa do monte de pessoas que apareciam na sua frente, mas ela não o perdia de vista. De repente Sakura sente sua mão ser puxada. Quando olha, para ver quem era, vê um rapaz já caído de bêbado.

Rapaz: Venha comigo gatinha, vamos curtir a festa.

Sakura (tentando soltar sua mão da do rapaz, mas sem sucesso): Me solta! Eu não quero ir com você, já tenho companhia.

Rapaz (agarrando na cintura de Sakura): Eu, com certeza, sou melhor companhia, você é muito gostosa. Vem curtir comigo, não se vai arrepender.

Sakura: Me deixe em paz. SHAORAN! – ela grita por Shaoran, na esperança que ele a salve daquele atrasado mental.

Rapaz: Não grite. Vem comigo. – puxando Sakura.

Shaoran: Se eu fosse a você, largava ela agora. – ele tinha ouvido os gritos de Sakura, e ao ver que ela não estava consigo ficou preocupado.

Rapaz: aquém é você? Me deixe em paz, com essa gatinha.

Shaoran: Se ela quisesse eu deixava, mas como ela não quer, por isso devia respeitar a vontade dela.

Rapaz: Mas quem você pensa que é?

Shaoran: Eu… eu sou o namorado dela.

De repente, Sakura sente um arrepio na espinha. Namorado?! Ela sabia que ele tinha dito aquilo para a salvar, e pôde comprovar quando sentiu sua mão e cintura serem soltas. Ela correu para traz de Shaoran. Não sabia porque, mas ele lhe transmitia segurança e conforto.

Rapaz: Não acredito em você! Você até estava disposto a deixá-la comigo, se ela quisesse!

Shaoran: Porque eu respeito a vontade de minha namorada. Agora se manda.

Rapaz: Eu ainda não acredito em você! Você está mentindo.

Shaoran: Ai estou mentindo é? Então veja isso como prova. – quando acaba de dizer isto Shaoran pega o rosto delicado de Sakura e a beija.

Sakura sente uma corrente eléctrica atravessar sua espinha. Mas na verdade, ela estava gostando do beijo. E retribuiu.

Shaoran ficou espantado, ao sentir Sakura entreabrir os lábios, permitindo que ele aprofunda-se o beijo. Ele pensava que ela ia afasta-lo, mas não o fez. Ela até estava correspondendo. Será que ela estava gostando ou era só para convencer aquele rapazola a se afastar? Era essa a duvida que ele tinha na cabeça.

Quando se separaram, ficaram se olhando e depois olharam para a frente e viram que o rapaz já se tinha ido embora. Voltaram a atenção um para o outro.

Shaoran: Acho que ele já percebeu que não pode se meter connosco.

Sakura apenas sorri.

Shaoran: Pode me desculpar?

Sakura: Desculpar o quê?

Shaoran: Desculpar o facto de eu a ter beijado sem a sua permissão.

Sakura: Não tem de me pedir desculpa.

Shaoran: Mas…
Sakura: Nada de “mas”. – Sakura interrompendo-o, pondo seu dedo indicador nos lábios dele. – Eu correspondi, e tenho de confessar que eu… – chegando perto do ouvido dele. – adorei o beijo, você beija muito bem.

Ao ouvir aquilo, Shaoran ficou estático.

Eles ainda estavam muito perto um do outro, e quando iam começando a se beijar novamente, sentiram pingos de chuva cair sobre suas cabeças, e ouviram um forte trovão se manifestar, e que ao assustar Sakura, ela se abraça a Shaoran procurando refugio.

Sakura: Ai Shaoran, tenho medo de trovões.

Shaoran: Não se preocupe. Eu estou aqui. Vamos para casa?

Sakura: Sim, por favor. – suplicou.

Caminharam, apressadamente, até casa de Sakura.

Shaoran: Pronto, você já está entregue.

Quando ia se afastar, um forte trovão fez um enorme estrondo. Shaoran sentiu sua camisa ser puxada, por Sakura, claro.

Sakura: Ai que medo Shaoran. Se não for pedir muito, será que poderia ficar comigo essa noite?

Shaoran: Claro! Se você quer assim!

Entraram em casa de Sakura, e Sakura foi tomar um banho para não se constipar.

Quando acabou o banho, foi a vez de Shaoran.

Enquanto ele tomava banho, Sakura pôs suas roupas a lavar juntamente com as dela. E as meteu a secar na máquina de secar roupa.

Ela escolheu o pijama feminino que tinha para emprestar a Shaoran.

Shaoran ficou no sofá da sala, e Sakura subiu para o quarto.

Ela não conseguia dormir, o barulho dos trovões a estavam assustando muito.

De repente cai um trovão que faz um barulho tão grande que Sakura dá um pequeno grito. Ela começa a ouvir barulhos de passos subindo a escada, em direcção ao seu quarto, no primeiro andar.

Sakura apesar de ser quase adulta ainda tinha medo de fantasmas, e quando ouviu a maçaneta da porta girar, se escondeu em baixo dos lençóis, rezando para que não fosse um fantasma.

Sentiu que alguém se sentara na ponta de sua cama, e ouviu a voz de Shaoran. Quando ouviu a voz dele ficou bastante aliviada.

Shaoran: Você está bem Sakura? Ouvi você gritar e fiquei preocupado.

Sakura abraça Shaoran: São os trovões, tenho muito medo. Fique aqui comigo por favor.

Shaoran: Claro! – e a abraça também.

Shaoran já se tinha dado conta de que ele se havia apaixonado por Sakura, e não sabia se agradecia aos trovões por fazerem com que aquele abraço terno acontecesse, ou se ficava triste por ver Sakura tão assustada. Assustada? Não, ela estava apavorada.

Shaoran: Não se preocupe, eu estou aqui. Vai dar tudo certo. Eu prometo!

Sakura: Obrigada! Ainda bem que você é meu amigo e está aqui comigo. Obrigada!

- Vamos Shaoran, esse é o momento certo para declarar o seu amor por ela. – ele pensou para si próprio.

Shaoran: Sakura eu…

Sakura: Antes que diga alguma coisa eu gostava de lhe dizer, que você é muito especial para mim. Apesar de só nos conhecermos hoje, eu já sinto um grande carinho por você. Não sei explicar, logo assim que te vi eu…

Shaoran a silencia pondo seu dedo indicador nos lábios dela: Não precisa dizer mais nada, eu digo o mesmo em relação a você. Agora procure por adormecer.

Sakura acena com a cabeça em sinal de afirmação, e adormece lentamente nos braços de Shaoran.

Sakura também já se tinha apercebido que se tinha apaixonado por Shaoran assim que o vira. Mas ela ainda se sentia insegura, e ainda não tinha coragem para lhe confessar os seus sentimentos.

Na manhã seguinte, Shaoran acordou deitado na cama de Sakura com ela deitada sobre seu peito.

- Ela dorme que nem um anjo! – pensou ele.

Ele sorrio, acariciou o rosto de Sakura, lhe deu um beijo na nuca e a pousou delicadamente sobre a cama. Quando se levanta, Sakura acorda.

Sakura: Bom dia Shaoran! – bocejou.

Shaoran: Bom dia Sakura. Vou vestir minha roupa e preparar o pequeno-almoço para nós dois.

Sakura: Está bem. Vou me vestir e já desço.

Sakura se veste e desce em direcção à cozinha.

Quando lá chega a mesa já tinha o pequeno-almoço posto, e Shaoran estava acabando de colocar a última panqueca na mesa.

Shaoran, assim que acabou de meter a panqueca na mesa, abanou a mão e disse um “ai”, agarrando seu dedo indicador, parecia que estava a sofrer.

Sakura reparou nisso, e também reparou que ele se tinha sentado, abruptamente, no sofá. Ela foi até ele e sentou-se a seu lado com um ar preocupado.

Sakura: O que se passa Shaoran? O que aconteceu com seu dedo?

Shaoran: Não é nada. Eu só me queimei a fazer as panquecas, não se preocupe, Sakura. Isto já passa.

Sakura: Como quer que não me preocupe? Seu dedo está muito vermelho. Espere aqui que eu vou fazer um curativo.

Sem dar tempo de Shaoran dizer alguma coisa, Sakura sai da sala em direcção à despensa, onde estava a mala dos primeiros socorros.

Quando voltou, viu que Shaoran ainda estava angustiado com a dor. Sentou-se a seu lado novamente e pegou seu dedo delicadamente.

Shaoran: Sakura, não precisa…

Sakura: Shiu… precisa sim… primeiro um beijinho para ajudar a corar… – dito isto ela sorri e dá um beijo delicado no dedo ferido de Shaoran, o que faz ele sentir um arrepio na espinha. - … agora vou massajar seu dedo com o creme.

Shaoran (ficando um pouco corado): Obrigada. Você é um amor de pessoa.

Sakura: De nada. O mesmo digo em relação a você.

Depois do dedo tratado, os dois foram finalmente tomar o pequeno-almoço. Shaoran tinha perdido outra bela oportunidade para dizer a Sakura os seus verdadeiros sentimentos em relação a ela.

Sakura: Que tal, quando acabarmos de comer, irmos dar o nosso passeio matinal juntos?

Shaoran: C-claro.

Sakura: E depois de almoço podemos ir à praia, para escaparmos do calor dando uns mergulhos.

Shaoran: Como você quiser.

Quando acabaram de comer, lá foram dar um passeio.

O sol ainda não tinha aparecido totalmente, só mandava uns pequenos raios de sol alaranjados, o que fazia uma paisagem muito bonita e o ambiente muito romântico à beira-mar.

Unidos Pelo Destino - Capitulo 1

Numa certa manhã, na praia de uma certa cidade do Japão, estava uma jovem de 21 anos, chamada Sakura, caminhando à beira-mar.

Sakura era uma jovem muito bonita. Seu corpo era perfeito, curvas muito bem definidas, braços e pernas finos e suaves como a seda, cabelos castanhos na altura dos ombros, um par de olhos verdes como esmeraldas e mãos delicadas.

Caminhava, elegantemente, pela praia, pondo fim à sua caminhada matinal, sentando-se à beira-mar olhando o mar.

Na verdade Sakura morava em Tomoeda, mas seu trabalho era muito desgastante, e sua amiga Tomoyo a convenceu a passar umas férias, durante umas semanas, na casa que tinha numa praia calma e tranquila.

Não estava sozinha, tinha trago seu gatinho, peludo e amarelinho, a quem ela tinha dado o nome de Kero.

Sakura era observada por um par de olhos âmbares que pertenciam a um jovem com a mesma idade de Sakura chamado Shaoran.

Shaoran era um jovem elegante, alto, com músculos bem definidos, cabelos rebeldes e castanhos. Andava sempre sério, raramente sorria, em relação às mulheres era um pouco tímido. Ao contrário de Sakura, Shaoran vivia ali há dois anos, mas sua terra natal era em Hong Kong, na China.

Em casa a companhia de Shaoran era seu fiel mordomo, Wei.

Shaoran também caminhava pela praia, e parou ao avistar Sakura.

Sakura tinha chegado há dois dias e sua casa era mesmo ao lado da de Shaoran.

Desde a primeira vez que a vira, Shaoran tinha curiosidade em sua nova e bela vizinha.

Pegou coragem e foi até ela.

Shaoran: Bom dia senhorita. Meu nome é Shaoran Li e sou seu vizinho, da casa que fica ao lado da sua.

Sakura sentiu um arrepio na espinha ao ouvir aquela doce voz a falar consigo.

Sakura: Bom dia. Meu nome é Sakura Kinomoto. Prazer em conhece-lo. – se levantando e ficando cara a cara com Shaoran.

Shaoran: O prazer é todo meu. Você chegou aqui há pouco tempo é? – tentando meter conversa, já que ele sabia que ela tinha chegado dois dias a trás.

Sakura: Sim, cheguei há dois dias. Estou aqui em férias, descansando do trabalho. E você?

Shaoran: Eu moro aqui há dois anos. No que consiste seu trabalho, se é que posso saber?

Sakura: Eu trabalho como professora de ginástica acrobática. E você?

Shaoran: Eu sou nadador salvador dessa praia, mas já dei aulas de artes marciais em outros tempos.

Sakura: É sério!? Pode ser que me salve um dia! – sorrindo e brincando.

Shaoran, entrando na brincadeira: Talvez!

Os dois dão uma pequena gargalhada.

Sakura: Tenho a sensação de que vamos ser grandes amigos.

Shaoran: Espero que sim. Você veio sozinha?

Sakura: Mais ou menos. Trouxe meu gatinho, Kero, comigo. E você mora sozinho?

Shaoran: Não. Moro com meu mordomo, Wei.

Sakura: Você não tem namorada é?

Shaoran: Não, porque?

Sakura: Por nada! – sorriu. – Ainda bem! – murmurou para que ele não ouvisse, e logo corou com tal pensamento.

Shaoran: E você? Tem namorado?

Sakura: Não. Estou livre, por incrível que pareça.

Shaoran: Sim, realmente é incrível!

Sakura: Por que?!

Shaoran: Porque uma jovem tão bonita como a senhorita Kinomoto, deve ter muitos rapazes atrás de si.

Sakura (corando): Eu digo o mesmo, em relação a si, senhor Li.

Shaoran: Trate-me por Shaoran, por favor.

Sakura: Está bem. Então trate-me por Sakura.

Shaoran: Muito bem, Sakura. Mudando de assunto. Você vai à festa que se vai realizar ali na praça?

Sakura: Vou sim. Mas ainda não tenho par, para ir.

Shaoran: Eu também não.

Sakura: Já sei. Quer ser o meu par, Shaoran? – sorrindo.

Shaoran (corando um pouco): S-sim claro! Com todo o gosto.

Sakura (sorrindo): Obrigada.

Shaoran: A festa é logo à tarde, depois de almoço. A senhora dá-me a honra de a convidar para almoçar em minha casa?

Sakura: Claro! Com todo o prazer.

Sakura foi a casa, tomar um banho e trocar de roupa, pois estava toda suada.

Shaoran também foi para casa tomar um banho e trocar de roupa. Informou Wei de que teriam uma visita para almoçar, e este ficou contente.

Quando Sakura chegou em casa de seu vizinho e amigo Shaoran, foi recebida por ele com um grande e breve sorriso.

Shaoran: Bem vinda. Você é pontual!

Sakura: Sim, sempre que posso. Sua casa é muito bonita. E você está muito elegante.

Shaoran: Obrigado. Digo o mesmo de você.

Sakura sorri e dá um beijo delicado na bochecha de Shaoran, o que o deixa um pouco envergonhado.

Shaoran: M-muito b-bem! Podemos sentar à mesa, logo, logo, Wei nos servirá o almoço.

Sakura (sorrindo): Está bem.

Quando Wei trouxe o almoço, Sakura agradeceu ao mordomo com um sorriso.

O resto do almoço correu em silêncio.

Quando estavam acabando o almoço, Shaoran decide quebrar o silêncio.

Shaoran: Então você não é desta terra?

Sakura: Não, vim só cá passar umas semanas para descansar do trabalho, como já lhe tinha dito. Na verdade eu sou de Tomoeda. E você? Apesar de estar cá há dois anos, não é daqui, pois não?

Shaoran: Na verdade não. Sou de Hong Kong, da China.

Sakura: Logo notei.
Shaoran: Porque? Nota-se muito?

Sakura: Do meu ponto de vista nota-se. É que normalmente os rapazes do Japão não são assim como você.

Shaoran: E como é que eu sou?

Sakura: Bonito, alto, musculado, com olhos de um tom âmbar magnifico, o que é raro por estes lados.

Shaoran: Hum… e você acha que sou isso tudo?

Sakura: Bem… eu… só respondi à sua pergunta… - ficando corada de vergonha.

Shaoran (percebendo a angustia e vergonha dela): Não precisa dizer mais nada. Temos de ir para a festa.

Sakura: Sim claro!

E lá foram eles.

A festa estava muito animada. Mal tinha começado, mas já se podia ver homens a cair de bêbados e a tentarem agarrar raparigas bonitas. Sakura tinha de ter cuidado.

Foram andando até chegar a uma pista de dança, onde estava tocando uma valsa.

Shaoran: A senhorita dá-me a honra desta dança? – disse estendendo-lhe a mão.

Sakura: Claro! Com todo o prazer. – dando a mão a Shaoran.

Enquanto dançavam, Shaoran olhava Sakura, que estava de olhos fechados apoiando sua cabeça no ombro de seu par de dança.

Havia alguma coisa em Sakura que atraía Shaoran. Ele tinha começado a sentir um grande carinho por Sakura.

Sakura sentia-se confortável, e de certa maneira também se sentia protegida. Levantou o rosto para fitar Shaoran, que a olhava com ternura. Ficaram se fitando por um bom bocado.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Amor Eterno - capitulo 4

Os dois caem na cama dela e os beijos se tornam mais intensos, até que Shaoran tira sua roupa e a de Sakura e eles fazem amor com toda a paixão.

Passado algum tempo eles param vencidos pelo cansaço.

Shaoran: Este é um dos melhores dias da minha vida. – sorrindo.

Sakura: Ai é? E quais foram os outros? Posso saber? – sorrindo de curiosidade.

Shaoran: O dia em que a conheci, o dia em que a abracei pela primeira vez, o dia em que me declarei para você, e muitos outros dias. E tenho certeza de que muitos mais viram.

Sakura sorri, o abraça, dá-lhe um beijo e os dois adormecem.

Surpreendentemente Sakura acorda primeiro.

Ao ver, em seu despertador, que já são cinco horas da tarde, ela sorri mas ao mesmo tempo fica quase em pânico. E começa a abanar delicadamente Shaoran para o acordar.

Sakura: Shaoran acorda, já são cinco horas, nós os dois adormecemos.

Shaoran acorda lentamente: Ai, Sakura não precisa gritar aos meus ouvidos, já estou acordado.

Sakura: Nós adormecemos meu amor.

Shaoran: Sim, pois foi. As suas coisas já estão arrumadas?

Sakura: Sim, é só tomarmos um banho, porque estamos todos suados, pegar asa coisas e ir embora, para sua casa.

Shaoran: Está bem. Podemos tomar banho juntos!

Sakura: Juntos?!

Shaoran: Sim. Você não tem mais que esconder seu corpo de mim, não deve ter mais vergonha, afinal nós fizemos amor.

Sakura: Claro! Onde é que eu estava com a cabeça?
Shaoran: Então vamos.

Depois do banho Sakura e Shaoran pegaram as coisas dela e foram para casa dele.

Quando chegaram lá Sakura arrumou suas coisas, e eles foram ver um filme romântico ao cinema.

Quando chegaram a casa já eram oito horas, e Wei já tinha o jantar preparado. Jantaram e foram para o quarto de Shaoran dormir, juntos.

No dia seguinte…

De manhã, os raios de sol entravam pela janela do quarto de Shaoran, batendo na cama onde os dois estavam dormindo.

Shaoran é o primeiro a acordar. Ao acordar dá um beijo na testa em Sakura, e assim que se levanta, Sakura acorda.

Sakura: Bom dia meu amor.

Shaoran: Bom dia meu sol. Eu te acordei?

Sakura: Sim, mas não faz mal. – sorrindo.

Shaoran: Vou tomar um banho.

Sakura se levantando: Eu vou com você.

Quando acabam de tomar o banho, foram tomar o café da manhã.

Quando chegou a hora de almoço, Sakura saiu para fazer compras, para preparar a refeição.

Passados dez minutos, depois de Sakura ter saído, tocaram à campainha. Shaoran foi atender, já que agora estava sozinho em casa, porque era dia de folga de Wei. Ao abrir a porta:

Shaoran: Você?!

Entretanto depois de vinte minutos de compras, Sakura voltou sorridente para casa. Ao entrar em casa, foi até à sala, e o que viu fez com que ela sentisse um desespero total, e logo lhe vieram as lágrimas aos olhos. Em cima do estava Meilin, só de cueca e sutiã, rindo, e Shaoran estava encostado a uma parede, de cabeça baixa.

Sakura: Mas o que é isto Shaoran!? O que essa cachorra está fazendo aqui nesses trajes? O que isso significa? – chorando.

Meilin: Olha aqui, mocinha, cachorra é você, e você não fala assim comigo. Eu não tenho culpa que você não satisfaça seu namorado, e ele depois tenha de procurar por outras. – sorrindo cinicamente.

Sakura: Eu falo de você como eu quiser. Você é cachorra, sim. E se não consigo satisfazer meu namorado o problema é meu. Agora saia daqui.

Meilin: Eu não vou sair daqui só porque você quer. Caso você ainda não tenha reparado essa casa não é sua, é de Shaoran. E quem tem de sair é você, não eu.

Shaoran: Basta, Meilin, Sakura não vai embora porque eu não quero. Quem vai sair é você. SAIA! – gritando.

Meilin: Mas, Shaoran…

Sakura: Você é surda? Não ouviu o que ele disse? SAIA. – desesperada.

Sakura pega em Meilin, pelo braço, e a coloca na rua.

Meilin: Mas, e minhas roupas? Não posso andar por aí assim!

Sakura: Se teve coragem de se despir à frente de um rapaz comprometido, também é capaz de fazer isso à frente das outras pessoas. – dito isto Sakura fecha-lhe a porta na cara, e fica em silêncio à espera que Shaoran disse-se alguma coisa.

Shaoran a abraça por traz, e diz, ao ouvido dela:

- Não conhecia esse seu lado de mazinha.

Sakura: Acha que eu esqueci isso é? E que agora está tudo bem?

Shaoran: Sakura, não aconteceu nada, eu juro!

Sakura: Pois, não aconteceu nada porque eu cheguei antes que acontecesse.

Shaoran: Sakura, Meilin andava me ligando todos os dias, dizendo que me ama e que queria que eu te deixa-se, e que volta-se para ela. Mas como eu não lhe ligo nenhuma, ela hoje veio cá a casa me convencer pessoalmente, e como eu não lhe dei corda , ela se despiu ficando só de cueca e sutiã, para ver se eu me deixava levar e caísse nos braços dela. Mas eu fiquei quieto esperando pela sua chegada, Sakura.

Sakura: Quer dizer… que… isto era um plano dela… para nos separar?! – chorando e soluçando.

Shaoran: É isso mesmo. Sakura eu era incapaz de alguma vez te trair. Eu a amo, com todas as minhas forças. Você é a minha vida, o sol que me ilumina todos os dias, a lua que à noite me guia, o ar que respiro… - Shaoran é interrompido por um beijo apaixonado de Sakura.

Sakura: É bom saber isso. Eu também o amo, mais que a vida, mais que tudo. Eu devia ter acreditado em você desde o princípio, eu devia… - Shaoran mete seu dedo indicador nos lábios de Sakura para que ela não continuasse o que ia dizer.

Shaoran: Mas você acreditou, se não, não estava aqui à minha frente, me encarando.

Sakura apenas sorri, e eles se beijam apaixonadamente. Shaoran a pega ao colo e a leva para o quarto, sem deixar de a beijar. Quando chegam ao quarto, ele a deita delicadamente na cama. Eles tiram a roupa, e fazem amor, pela segunda vez.

Vencidos pelo cansaço, eles se separam e ficam deitados na cama, fitando o tecto e dando suspiros constantes.

Sakura: Eu nunca… amei… ninguém… como amo você… Shaoran… - cansada, e dando suspiros quase entre cada palavra que prenunciava.

Shaoran: Eu… também… vou amá-la eternamente…até que a morte nos separe… - suspirando.

Sakura: Amava-te eternamente… se eterna pudesse ser… mas como eterna não sou… amo-te até morrer. – dito isto, eles se abraçam e adormecem.



Fim

Amor Eterno - capitulo 3

Sakura: Sim, e você conhece.

Fujitaka: Quem é?

Sakura: Entre Shaoran.

Fujitaka ao ver que Shaoran também tem uma aliança em seu dedo, pergunta espantado:

- É ele o seu namorado Sakura?!?!

- S-sim, papai. – responde Sakura gaguejando. – Eu vim apresentar ele a você, como meu namorado. E antes que pergunte, foi na casa dele que eu dormi ontem, sim.

Shaoran: Mas fique sabendo, senhor Kinomoto, que não aconteceu nada.

Fujitaka apenas acena com a cabeça em sinal de afirmação, e diz:

- Muito bem. Antes que perguntem eu aprovo o vosso relacionamento. Se prometerem ter juízo e que vão pensar antes de agir.

Sakura: Obrigada papai. – ela sorri, e o abraça.

Shaoran: Obrigada senhor Kinomoto. – ele também sorri, e lhe dá um aperto de mão.

Sakura e Shaoran (ao mesmo tempo): Nós prometemos.

Eles se beijam com alegria.

Sakura: Papai, Shaoran pode jantar connosco?

Fujitaka: Claro!

Fujitaka, que havia saído da cozinha e ido para a sala para falar com Sakura, se levanta e volta para a cozinha para acabar de fazer o jantar.

Sakura sobe com Shaoran para o seu quarto e lá se beijam de tanta felicidade que sentiam.
Quando se separam…
Sakura: O que você viu em mim, para se apaixonar? Foi minha beleza? – curiosa.

Shaoran: Quem disse que você é bonita? – Shaoran com cara de gozo (brincando).

Sakura: E não sou?! – confusa.

Shaoran: Não… você não é bonita… é linda… aliás você é uma diva. – Shaoran ternorento.

Sakura: Oh, Shaoran… – Sakura o beija apaixonadamente – Mas você ainda não respondeu à minha pergunta.

Shaoran: Não foi só por sua beleza que eu me apaixonei por você. Foi também pela sua maneira de ser, por seus olhos, por seu sorriso, e por todas as suas qualidades. E você o que viu em mim?

Sakura: O mesmo! Não o trocava por nada deste mundo.

Shaoran: Eu também não a trocaria por nada nem por ninguém deste mundo.

Dito isto eles se beija, mais apaixonados do que nunca.

Shaoran: Mas nós não deveríamos estar sozinhos! Onde está o Kero?

Sakura: Meu pai me disse que ele foi convidado pela Spinel, para ir à casa de Eriol passar uns dias.

Shaoran: Está bem!

Quando iam começando a se beijar novamente, foram interrompidos pelo pai de Sakura gritando:

- Sakura, Shaoran, venham para baixo o jantar já está pronto.

Sakura: Estamos indo, papai. Sakura olha para Shaoran, sorri, e eles descem as escadas até à sala de jantar.

Enquanto jantam, em silêncio, Sakura pensa na noite que passou com Shaoran. Quebra o silêncio e diz:
- Papai, Shaoran me deu uma cópia da chave de sua casa, e eu queria lhe informar que os dias em que eu não dormir aqui, o senhor não precisa ficar preocupado, pois estarei dormindo em casa de Shaoran. Só não me mudo para lá porque não quero deixar o senhor sozinho. Espero que não se importe!

- Claro que não, desde que vocês não façam nada de que se venham a arrepender mais tarde. – Fujitaka sorrindo. – Mas Sakura…

- Sim papai!? – Sakura sorrindo.

- Eu vou ter que viajar em trabalho durante duas semanas, durante esse tempo você pode se alojar em casa de Shaoran. – Fujitaka olhando para Sakura.

Sakura: Está bem, não há problema.

Shaoran: Não se preocupe senhor Kinomoto, Sakura será muito bem recebida lá em minha casa, como sempre.

Sakura (sorrindo para Shaoran): Obrigada Shaoran. – desviando seu olhar para seu pai. – E quando você vai?

Fujitaka: Amanhã, disseram-me que tinha de ir esta segunda-feira.

Sakura: Já!?

Fujitaka: Só recebi a noticia, de que teria de viajar, ontem à noite.

Sakura: Então vou ter de arrumar minhas coisas amanhã. Shaoran você não se importa que eu durma cá, em minha casa, hoje? É que eu queria ficar mais um pouco com meu pai, antes de ele ir embora.

Shaoran: Claro que não me importo, você é que sabe.

Sakura: Obrigado, você é um amor, eu te adoro.

Shaoran: Eu também te adoro. – Shaoran dá um selinho em Sakura com ternura.

Quando acabaram de jantar, Shaoran olha o relógio e diz:

- Já é tarde, tenho que ir embora, se não Wei fica preocupado.
Sakura: Está bem. Amanhã na hora de almoço, você pode vir cá em casa, almoça comigo e depois você me ajuda a levar minhas coisas para sua casa. Está bem? – sorrindo.

Shaoran: Claro! Como você quiser minha flor.

Sakura e Shaoran dão um beijo de despedida e Shaoran vai para casa, enquanto Sakura sobe para descansar, em seu quarto. Estava cansadíssima pelo seu dia, ao pensar o quão cansativo tinha sido seu dia, isso só a fazia sentir mais cansada.

Vestiu seu pijama, e quando se deitou, logo adormeceu.

Na manhã seguinte…

Sakura acorda dando um pulo da cama com o barulho do seu despertador, marcava oito horas.

Ela sabia que seu pai tinha que ir embora às oito e meia, e ela queria aproveitar ao máximo a meia hora que ainda tinha, de tempo, para estar com seu pai.

Sakura se veste, desce as escadas e encontra seu pai na cozinha preparando o café da manhã.

- Bom dia papai! – Sakura com um sorriso no rosto como sempre.

Fujitaka: Bom dia Sakura! Aqui tem o seu café da manhã. Você ainda vai fazer alguma coisa cá em casa, antes de ir para casa de Shaoran?

Sakura: Sim, claro! Vou arrumar e limpar tudo depois de tomar meu café da manhã.

Fujitaka: Muito bem, você é uma menina muito responsável. Vá adeus, tenho ir embora, porta-te bem. – Fujitaka dá um beijo na testa de Sakura dá um adeus e sai.

Sakura: Não se preocupe.

Sakura toma rapidamente seu café da manhã e começa de imediato a arrumar e limpar a casa toda.

Quando acaba seu trabalho, se senta em seu sofá da sala, para descansar. Suspira várias vezes de cansaço, mas não perde o ânimo, porque sabe que já é hora de almoço, e o amor da sua vida já estava prestes a chegar.

Depois de cinco minutos de descanso, tocam à campainha, Sakura corre logo, para abrir a porta.

Sakura: Oi Shaoran!

Shaoran: Olá sol da minha vida! – Shaoran dá um beijo apaixonado em Sakura.

Sakura: Hum… você hoje está muito romântico!

Shaoran: É você que me faz ficar assim. Porque você não gosta é?

Sakura: Claro que sim! Entre. Pode me ajudar a preparar o almoço para nós dois?

Shaoran: Claro!

Quando os dois acabam de almoçar, Sakura convida Shaoran a subir a seu quarto para ele a ajudar a fazer as malas. Enquanto Sakura arrumava as suas coisas íntimas, Shaoran tratava de arrumar os vestidos dela.

De repente ele pára e começa a olhar para ela, que ao perceber isso começa a olhar para ele também. Ficaram fazendo uma troca de olhares durante algum tempo, até que…

Sakura: Porque me está olhando desse jeito?

Shaoran: Porque você é linda, porque eu a amo e porque estou pensando que sem você não viveria.

Sakura: Você também é lindo, eu também o amo e você também é tudo para mim.

Shaoran se aproxima de Sakura e a beija apaixonadamente, libertando e mostrando todo o amor que sente por ela.

Amor Eterno - capitulo 2

Quando chegou lá Shaoran não estava, pelo menos era o que ela pensava. Sentiu um toque suave em seu ombro esquerdo. Quando se virou lá estava Shaoran sorrindo e com um olhar terno. Shaoran lhe deu um beijo de bom dia (na boca, claro!) e disse:

- Espero que goste do pequeno-almoço que preparei para nós dois.

- Vou gostar de certeza. – Sakura, sorrindo e retribuindo-lhe o beijo de bom dia.

Os dois se sentam à mesa e enquanto comem falam sobre o que vão fazer nesse dia:

Shaoran: E que tal irmos dar um passeio pelo novo parque que construíram há pouco tempo, ouvi dizer que é muito bonito!

Sakura: Parece-me bem. Depois à hora de jantar podemos ir a minha casa para eu te apresentar como meu namorado, ao meu pai.

Shaoran: Claro! Mas só com uma condição!

Sakura: Qual?

Shaoran: Vamos passar por uma loja de alianças e eu vou comprar duas para nós, assim ninguém vai ter duvidas que estamos comprometidos! – sorrindo.

Sakura sorrindo e corando um pouco: Claro! Boa ideia. Também podemos almoçar num restaurante.

Shaoran: Claro!

Quando acabam de tomar o pequeno-almoço Shaoran e Sakura saiem de mãos dadas em direcção ao novo parque.

Chegam lá, Sakura se encosta a uma árvore de cerejeira, contemplando a beleza do parque. Shaoran a olhando com ternura não resiste e a beija, com um beijo simples mas prelongado e depois quando Sakura entreabre os lábios ele aprofunda o beijo, eles se beijam durante um tempo e nem reparam em dois rapazes, de ar rebelde e pouco amigável, se aproximando por trás do casal:

- Que casal tão bonito! – diz um deles com ar de gozo.

Então o outro para completar a frase diz:
- Até parece que saíram de um conto de fadas!

Shaoran ficando irritado, por aqueles dois rapazolas terem desfeito aquele momento de felicidade, se separa de Sakura metendo-se à sua frente para a proteger, e responde ao comentário:

- Vocês não têm mais nada para fazer, sem ser incomodar os outros? Metam-se com alguém do vosso tamanho e da vossa laia.

Na verdade os dois rapazes deviam ter mais um ou dois anos que Shaoran e Sakura e um pouco mais altos, mas isso não intimidava Shaoran, já que este sabia artes marciais, entre outras coisas, e sabia se defender muito bem contra quem quer que fosse.

Os dois rapazes ficaram indignados, e um deles disse:

- Olha só este menino a fazer-nos frente, como se tivesse hipóteses contra nós!

Shaoran: Eu não tenho medo, nem de vocês nem de ninguém, vão dar uma curva e deixem a mim e a minha namorada em paz, ou eu…

- Ou você o que? – intervém o segundo rapaz – vais nos bater é? Ai que medo que nós temos.

Shaoran: Se não têm deviam ter, é que vocês não me conhecem bem!

Sakura, atrás de Shaoran, observava a briga com orgulho por seu amado a defender com unhas e dentes, ao lado de Shaoran ela não tinha medo de nada nem de ninguém, tinha certeza que aqueles dois rapazolas não poderiam vencer Shaoran, e isso a deixava tranquila.

Até que um dos rapazes começa a reparar mais nela e diz:

- Mas que linda dama. – quando acaba de dizer isto, vai para trás de Shaoran, e antes que este reagisse, ele pega Sakura violentamente pelo seu, fino e delicado, braço e a puxa para longe de Shaoran e para junto de si.

Sakura grita, em pânico:

- Shaoran, Shaoran, socorro, Shaoran.

O rapaz começa a forçar Sakura a beijá-lo e a meter suas mãos nas costas, nas ancas e nas partes intimas de Sakura que a deixa, ainda mais apavorada do que já estava.

Shaoran grita o nome de Sakura e corre direito a ela para a afastar daquele gandulo, mas é puxado pelo braço pelo outro rapazola, que diz:

- Onde você pensa que vai!?

- Fazer uma coisa que você não me vai impedir de fazer. – dito isto Shaoran irritado dá um soco no rapaz fazendo-o largar o seu braço, e corre directamente para salvar Sakura.

Quando chega ao pé dela, dá um outro soco no rapaz que a estava agarrado, fazendo-o largar Sakura, e diz, mais irritado do que nunca:

- Nunca mais volte a agarrar minha namorada desse jeito, ou eu não respondo por mim.

Sakura se agarra à camisola de Shaoran procurando refugio, estava tão assustada que só conseguia pensar em se refugiar ao lado de Shaoran, que era o único sitio onde ela se sentia verdadeiramente segura.

O rapaz que tinha estado a agarrar Sakura e que com o soco de Shaoran havia caído ao chão, se levanta e tenta dar um soco em Shaoran, mas este se esquiva com facilidade e dá outro soco nele, fazendo-o cair novamente ao chão, ele se levanto outra vez mas desta vez foge com o seu amigo.

Shaoran fica aliviando, olha para Sakura, que estava apavorada, e diz:

- Já passou, Sakura, já passou… – dito isto Shaoran dá um beijo profundo a Sakura, e ela se acalma – … aqueles rapazolas nunca mais te tocaram, eu prometo. – diz Shaoran completando a frase e olhando ela com um olhar confiante e terno.

Sakura: Ai, Shaoran, eu tive tanto medo quando aquele rapaz me agarrou e …

- Chiu. – diz Shaoran interrompendo ela, metendo seu dedo indicador em seus lábios, impedindo ela de falar, e a beija profundamente, mais uma vez.

- Não pense mais nisso, Sakura, você agora está a salvo. Vamos continuar nosso passeio. – dito isto Shaoran beija Sakura na testa e eles continuam seu passeio de mãos dadas para que mais nenhum rapazola a separasse dele.

Passam por uma loja de alianças e Shaoran ao mesmo tempo que sorri diz:

- Vamos entrar, temos de comprar nossas alianças.

Sakura sorrindo olha para ele e apenas acena com a cabeça em sinal de afirmação.

Eles entram na loja e o empregado os recebe com um sorriso.

Empregado: O que desejam?

Shaoran: Viemos comprar duas alianças, é que nós começamos a namorar há pouco tempo, e ainda não temos nenhumas!

Sakura ficando um pouco corada de vergonha diz:

- É verdade!

Empregado: Então muito bem, para um casal tão bonito são precisas alianças bonitas. – dito isto o empregado tira de traz do balcão uma caixinha preta, que ao abrir revela duas alianças lindíssimas. – Aqui estão, de alianças de namoro são as mais bonitas que temos. São é um pouco caras demais!

Sakura fica encantada com as alianças, vendo isso Shaoran responde:

- Dinheiro não é problema.

Shaoran paga as alianças. Mete uma no dedo de Sakura e Sakura mete a outra no dedo de Shaoran, e eles se beijam levemente.

Á saída…

Sakura: Ai, ai, ai, que vergonha Shaoran!

Shaoran (brincando): Você tem vergonha de mim, é?

Sakura: Claro que não seu tonto. É que nunca tinha feito isto antes.

Shaoran (sorrindo levemente): Eu percebo. Também é a primeira vez que faço isto.

Eles vão almoçar a um restaurante ali perto e assim que acabam os dois vão de mais dadas até um jardim, que na verdade era um labirinto, eles encontram o fim do labirinto que era no meio dele. Lá estava uma árvore de cerejeira.

Eles sorriram um para o outro e se sentaram em baixo da cerejeira e começaram namorando mais bocadinho, entre os beijos e as carícias iam sussurrando:

Shaoran: Eu te amo cada vez mais, a cada dia que passa.

Sakura: Eu também. Nunca me deixe. Por favor.

Shaoran: Claro que não.

Ficaram assim, (namorando) durante um bom bocado, até que começou a escurecer.

Ao saírem do labirinto, os dois seguem caminho, de mãos dadas, para casa de Sakura.

Quando lá chegam Sakura entra em casa, deixando Shaoran à porta, dizendo que queria fazer uma surpresa a seu pai.

Sakura: Papai, onde você está?

Fujitaka: Estou aqui, na cozinha.

Sakura, chegando ao pé de seu pai diz:

- Papai, preciso falar com o senhor.

Fujitaka sorri, ao ver uma aliança no dedo de sua filha e pergunta:

- Você tem um namorado, é?!